16 de dezembro de 2013

Viver a sério.

Andamos nós por cá, neste país centenário, cheio de História e de histórias. Uns riem, outros choram. Uns vivem, outros sobrevivem, e governados continuamos por quem não entende que não é para sobreviver que vivemos.
Já lá vão quase três anos, e para além de terem feito o que prometeram que nunca iriam fazer, não fizeram grande coisa. Estamos muito pior do que estávamos. Nunca estivemos assim. Felizmente, temos tido a honrosa sorte de ter governos que conhecem e que respeitam a Constituição, que conhecem e que respeitam os portugueses. Infelizmente, a sorte acabou. Temos agora o azar de ter um governo como este, que não conhece nem os portugueses nem a lei que possibilita a existência de Portugal e que, teimosamente agarrado a uma ideologia que nunca provou resultar, encaminham o nosso país para o afogamento, enchendo as televisões e os jornais com clamações de inexistência de alternativas. Infelizmente, é isto o que temos. Felizmente, estão enganados. Há sempre alternativa. Houve sempre alternativa.
Precisamos de um governo de gente séria, experiente, credível, segura, que não se deixe levar por submarinos, e que defenda Portugal. Gente que respeite a Democracia e a Constituição. Que entenda a importância do Sistema Nacional de Saúde, da Educação, das Forças de Segurança. Um governo que entenda as pessoas, que conheça a História e as histórias e que, olhando para a realidade, a perceba, e defendendo Portugal, a altere.

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Cristiano Frazão




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